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  • Foto do escritorRita Galindo

CRIANDO CRIANÇAS FELIZES

É na infância que as sementinhas da felicidade são plantadas. Sementes essas que auxiliam a criança formar conceitos de visão de mundo, de conexão com a comunidade e de autoestima.


Não preciso mencionar que hoje, 12 de outubro, é celebrado o Dia das Crianças. A infância é a fase de descobertas, de muito aprendizado, de desenvolver habilidades essenciais para o convívio social e pessoal que serão levadas para a idade adulta. É na infância, portanto, que as sementinhas da felicidade são plantadas. Sementes essas que auxiliam a criança formar conceitos de visão de mundo, de conexão com a comunidade e de autoestima.



QUALIDADES INTERNAS


Existem pensadores que pontuam que a felicidade acontece à partir dos sentimentos internos de cada um, ou seja, a felicidade está na atitude individual e não fora da pessoa. Deste modo, algumas qualidades que podem contribuir para a felicidade são:

  • Bondade;

  • Compaixão;

  • Autoconfiança;

  • Crença em si mesmo;

  • Coragem;

  • Generosidade;

  • Gratidão;

  • Otimismo.

Para que estas qualidades se formem no indivíduo, elas devem ser influenciadas durante a infância, com pais e responsáveis que as ensinem e sejam modelos. Este é o primeiro passo para criar uma criança feliz.


Faz parte deste caminho também ajudar a criança a se sentir bem consigo mesma e a aprender a manejar suas emoções, especialmente as mais negativas, como tristeza, raiva, inveja, ciúme, etc.


No entanto, que fique claro que não se pode ensinar algo a uma criança se este algo não lhe pertença, não faça sentido para você. Isto é, se o adulto que cuida não possui a aptidão de gerenciar suas próprias emoções, dificilmente conseguirá dar suporte para a criança. É importante que resolva suas demandas, exercite o autoconhecimento e saiba lidar com seu emocional para, então, passar isto para a criança.



COMO É UMA CRIANÇA FELIZ?


Criança feliz não é sinônimo de criança perfeita -- até porque ninguém é perfeito --, mas ela olha para o lado positivo e se sente bem com o que acontece ao seu redor e consigo mesma.


  • Senso de utilidade para o outro

Atos de cuidado com o outro, como abrir a porta para alguém ou escrever um recado de encorajamento, geram, na criança, não apenas a gentileza, mas também o sentir-se bem.


  • Incentivos significativos

Pais e responsáveis que incentivam suas crianças a expressar sua criatividade e talentos as tornam mais felizes. Assim, elogios, motivação e apoio são ferramentas necessárias para isso.


  • Segurança e proteção

A criança que vive num ambiente familiar seguro e protegido, tem uma visão de mundo e futuro positivos. Mesmo habitando um espaço humilde, pode acontecer de a criança sentir esta segurança e proteção proporcionados por sua família.



A INTERVENÇÃO DO ADULTO


Todo cenário que descrevi aqui pode soar utópico ou irreal para algumas pessoas. Porém, depende muito mais do adulto que cuida ou está responsável pela criança do que do ambiente em si.


Por isso, a qualquer mudança de comportamento de uma criança, o adulto pode e deve intervir para ajudá-la e protegê-la contra possíveis ameaças. Professores, médicos, vizinhos, familiares, têm sim, em alguma parcela, responsabilidade pelos pequenos.


Não permitamos que crianças felizes existam apenas neste artigo.


Feliz Dia das Crianças.


 

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Vamos, juntos, compartilhar saúde mental!

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