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  • Foto do escritorRita Galindo

FILME: DIVERTIDA MENTE

A indicação que faço este mês é a animação dos estúdios Disney e Pixar, Divertida Mente. O filme de 2015, que foi dirigido por Pete Docter e teve como dubladores brasileiros Miá Mello, Katiuscia Canoro, Leo Jaime, Otaviano Costa e Dani Calabresa, conta a história das emoções da menina Riley.


Perai! Conta a história das emoções da menina literalmente!?

Isso mesmo! A narrativa do filme aborda a mente de uma maneira divertida, engraçada e reflexiva.


Deste que vi o filme pela primeira vez, me encantei com a maneira didática de se apresentar as emoções, lembranças, memórias, enfim, as experiências de vida. Tendo como personagens principais Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho – as principais emoções do ser humano –, a animação mostra como os comportamentos e atitudes de Riley sofrem com a influência destas emoções quando elas estão no controle de sua mente.


A menina nasceu e cresceu até os 11 anos em Minnesota, quando se muda para São Francisco com os pais. Assim como qualquer mudança pode ser difícil, Riley se vê sem chão na nova cidade, pois teve de deixar para trás amigos, sua rotina, suas boas lembranças. Embora sempre acolhida e amada pelos pais, a menina tem má adaptação à nova cidade e não vê motivos que favoreçam a permanência lá. O que ela não sabe, entretanto, é que todo este estado de medo, angústia e raiva se deve ao fato de sua Alegria ter largado o controle. Isso porque Tristeza estava interferindo de maneira negativa nas memórias da jovem. Tentando protege-las da negatividade da colega, Alegria é levada por acidente para fora da “sala de comandos” (que é a mente de Riley), junto com Tristeza. Em sua jornada até de volta a sala de controle, Alegria e Tristeza entendem que a vida da pequena Riley não se faz apenas de memórias boas, mas tristes também.


O filme apresenta ainda as memórias que são esquecidas completamente, os eventos que ficam no subconsciente, a formação de sonhos e os desejos. Tudo de forma divertida e didática, possibilitando vários momentos para reflexão sobre nossas próprias lembranças e quais são as emoções que parecem estar no controle de nossa mente de tempos em tempos.


O filme merece ser visto mais de uma vez para que todos os detalhes possam ser observados, desde os mais aparentes até as mais simples falas. Assim, encerro minha indicação destacando uma parte que, na minha opinião, é a mais importantes e marcantes.


Bing Bong estava triste, pois seu foguete fora esquecido completamente por Riley. Alegria queria, simplesmente, ignorar isso e seguir adiante para a estação, mas Bing Bong não conseguia. Tristeza, então, senta-se perto do amigo, demonstra toda sua empatia com a escuta e o abraça. Ela sabia o quanto ele estava triste por esta perda.


Bom divertimento, bom filme e até a próxima.


 

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Vamos, juntos, compartilhar e divulgar saúde mental!

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